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Sem dúvida…
Também compreendo o argumento da exclusão social (com o qual não me conformo de todo, porém também não posso fingir que não existe), mas no mínimo até as crianças chegarem ao 8º/9º ou até mesmo ao secundário, um smartphone não é realmente necessário. Um telemóvel básico é uma ferramenta extremamente útil, mesmo para os pais; um smartphone já nem tanto.
Eu vivi num período de transição e mesmo assim reconheço perfeitamente uma dependência muitas vezes nociva do meu telemóvel. Quanto menos (ou pelo menos mais tarde) se enraizar o impulso, melhor. Digo eu.