Se não vês a diferença então das duas uma:
- ou és novo demais para entender a utilidade que um computador tinha à 15 anos atrás, quando não existiam smartphones nas mãos de todas as pessoas.
- és pai e fazes parte do problema que descrevo
Nenhuma das duas, mas me diz o que como devo entender uma criança de 12 anos que precisa escolher qual placa gráfica seu computador precisa ter além de jogar? Pra mim é exatamente o mesmo de uma criança escolher qual telemóvel quer ter nos dias de hoje. Cabe aos país não caírem no capricho dos filhos, de hoje e de ontém
Talvez eu tivesse escolhido uma placa gráfica para ter um computador bem equipado. É uma máquina de trabalho e lazer, e que funciona durante muitos anos…
Não tem capricho nenhum, quando a escolha foi baseada no produto mais em conta. O gama era 9400, 9500, 9600 e 9800.
Quando disse “escolhi a gráfica”, significa que sabia o que escolher, e não fui apenas atrás do que os outros tinham.
Mas vocês continuem a criticar, porque a mim parece-me que estão todos na defensiva. Quase como se fossem pais, e que tivessem cometido exatamente os mesmos erros que eu referi.
E outra coisa! Na altura, a partir dos 10 anos já ajudava o meu pai nas obras. A passar ferramenta! Por isso é que, se calhar, o meu pai até não se importou de me oferecer o computador.
Agora olha para os putos de hoje em dia, e diz me lá quantos é que fazem o mesmo.
Mas vocês continuem a criticar, porque a mim parece-me que estão todos na defensiva. Quase como se fossem pais, e que tivessem cometido exatamente os mesmos erros que eu referi.
Esse tipo de argumentação é bem infantil, você diz que sempre que apontam uma incongruência em seu ponto é por que o outro seria alvo da sua critica? São todos “pais maus” se defendendo de você? Não percebe que algo deve estar mal com o que você disse, fazer uma autocrítica?
Bem, se não consegue entender a ironia do seu comentário paciência